O pequeno gafanhoto ganhou sua primeira fratura. Sim! Sabem como? Brincando de desmaiar.
A brincadeira consistia em, basicamente, ficar de pé em cima da nossa cama e soltar o corpo. É uma brincadeira dinâmica no qual o indivíduo envolvido recobra a consciência quase que imediatamente e inicia um novo ciclo da peripécia.
Em uma investigação superficial, descobri dois pontos que deram errados:
1° Nossa cama é alta: É daquelas camonas que os casais sonham. Ela tem a altura de... eu não vou saber ao certo, mas é do tamanho aproximado da Tia Mara (nossa tia); Cerca de 50 cm de altura.
2° Ele errou a cama: Em uma das quedas o menino Anthony passou direto e foi de encontro ao chão. Foi um barulho seco. Tipo quando você solta um colchão na sala para iniciar uma noite de filmes. Mas não era o Colchão, era o menino Anthony!
Ele se machucou ele.
O maior desafio de um pequeno fraturado é que eles não param quietos. Além disso, atualmente eles não engessam mais o tronco de quem quebra a clavícula. Eles botam TIPÓIA!
O problema é que ela sai com facilidade e eles não estão nem aí pra isso. O Anthony continua pulando e correndo.
Ontem eu tive uma conversa com ele. Avaliei profundamente o que eu poderia falar sem ser incisivo demais e sem traumatizar a criança para evitar ter que pagar terapia. Falei o seguinte:
"- SE VOCÊ NÃO PARAR QUIETO SEU BRAÇO VAI FICAR MENOR QUE O OUTRO."
Aparentemente resolveu. (Por cinco minutos...)
Fora isso ele se adaptou bem. Hoje, antes de sair de casa, ele estava dormindo em cima do ombro fraturado.
Está quebrado mas passa bem!
Ooo Deus que dó, mais criança tem uma recuperação rápida... Logo ele estará 100% :)
ResponderExcluirEspero que sim pq o guri não para quieto!!!
Excluir